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Estudos biblicos

O Dízimo, o que é? ainda prevalece?

Amados leitores, há crentes com um buraco no bolso por onde foge todo o seu dinheiro e outro no coração, por onde escoa a vida espiritual e a alegria de viver. A situação é crônica: ontem foi a despesa com a farmácia, hoje é o reparo da casa, amanhã será o do carro, depois o encontro com o "trombadinha", o investimento desastroso e assim o dinheiro se evapora e alimenta falsas esperanças: "quem sabe mês que vem vai sobrar algum"

Gostaria de abordar o tema: O DÍZIMO DO SENHOR

Por que há tantos irmãos em crises financeira?
A resposta está em Malaquias 3.8-10: "Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais nos dízimos e nas ofertas alçadas. Com maldições sois amaldiçoados, porque me roubais..."
Encaremos esta triste realidade, crente que não entrega seu dízimo com fidelidade é crente que rouba a Deus, não sendo de admirar que haja maldição sobre sua vida.

Esclareçamos que o dízimo é propriedade do Senhor, pelo que nossa obrigação é devolvê-lo. Não podemos dar o que não nos pertence. Não damos dinheiro ao governo, pagamos impostos. Não damos dinheiro ao padeiro, pagamos o pão. Não damos dinheiro aos nossos credores, pagamos nossas dívidas.
Podemos realmente dar alguma coisa a Deus? "Mas quem sou eu, e quem é o meu povo, que pudessemos dar voluntariamente estas coisas? Tudo vem de ti, e somente devolvemos o que veio de suas mãos "( Crônicas 29.14).
Havendo sonegação do dízimo, Deus não deixa sobrar.

O que é o dízimo?
É uma tradução de palavras hebraicas e gregas que significam a décima parte (Ma'aser e deka). Era uma contribuição que o povo de Deus entregava para o sustento dos sacerdotes, levitas do rei e culto.
Hoje o dízimo é a contribuição do fiel para manutenção da Igreja, conforme Malaquias 3.10.

Por que a décima Parte?
A razão desta contribuição ser a décima parte da produção do ofertante certamente está no fato de que o sistema decimal era muito conhecido pelos povos da antiguidade, desde que aprenderam a usar os dez dedos das mãos para calcular.
Muitas pessoas pensam que o dízimo é coisa, somente, da Bíblia. Na realidade não é. A literatura extra-bíblica indica que a sua prática era comum a muitos outros povos de culturas diferentes. Babilônicos, persas, etruscos, gregos, fenícios, lídios e entre outros, eram povos que tinham essa prática na sua cultura. Os meios usados para homenagear os deuses sempre foram idênticos e oferecer-lhes presentes era uma espécie de retribuição.
Certamente a décima parte foi instituída como valor básico da oferenda por ter sido considerada como o mínimo que agradaria a Deus sem sacrificar o ofertante.

O Dízimo no Antigo Testamento
Deus outorgou as leis do Antigo Testamento com o objetivo duplo de mostrar a corrupção geral da humanidade e a soberania do Senhor sobre o universo, de modo especial sobre o seu povo escolhido. As leis visavam o bom relacionamento do homem com Deus, homem com homem e homem consigo mesmo. Cobriam todas as áreas da vida humana, as que diziam respeito ao dízimo objetivavam regulamentar a mordomia dos bens materiais.
Em Levítico 27.30-32 temos " O dízimo será santo do Senhor".

No entanto 400 anos antes da promulgação da lei, Abraão entregou o dízimo a Melquisedeque, rei de Salém, e sacerdote do Deus Altíssimo; o neto de Abraão, Jacó, reconheceu a existência do princípio moral do dízimo e fez um voto em Betel.
Não é possível, portanto, que alguém diga que o dízmo é cláusula da Lei de Móises, e que pelo fato de não estarmos sob a lei, mas sob a graça estamos isentos do dízimo.

O Dízimo no Novo Testamento
O Antigo Testamento exigia do judeu que contribuísse com dez por cento para a casa de Deus e o Novo Testamento? Limita-se a dez por cento também?
Examinemos Mateus 23.23 " Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Dais o dízimo da hortelã, do endro e do caminho, mas negligenciais o mais importante da lei, a justiça, a misericórdia e a fé. Devieis, porém fazer estas coisas, sem omitir aquelas"

A ordem de Cristo aqui é para que observemos a justiça, a misericórdia e a fé, não nos esquecendo de dizimar até mesmo as coisas pequeninas. Desta maneira, Jesus confirma o dízimos instituído no Antigo Testamento.

A regra áurea do Novo Testamento em relação ao dízimo é que os cristãos devem dar tudo o que tiverem e tudo o que são em sacrifício espiritual. O dízimo não foi eliminado nos seus ensinamentos.
O sentido do dízimo é ser ele um reconhecimento de que tudo que temos vem de Deus, portanto, devemos retribuir uma parte para ser usada no seu serviço.

O dízimo é benção do Senhor para nossas vidas, além de Deus não deixar o espírito devorador atuar, Ele nos abre as janelas dos céus e derrama sobre nós tamanha benção recalcada, sacudida e transbordante.
Dúvidas escreva para mim: andersonser@hotmail.com

 

Desafios da liderança Cristã

 

A verdade é que entramos no século 21 com tremendos desafios para a liderança na igreja. Um deles é, no dizer de Warren Wiersbe uma crise de integridade. E ela atinge o cerne da autoridade e da liderança da Igreja de Jesus Cristo. Wiersbe lembra que Paulo exclamou com as veras da sua alma: "não me envergonho do evangelho!" E sugere que talvez o evangelho afirme: "(mas) eu me envergonho dos cristãos". Quanta coisa tem sido praticada em nome do evangelho, com aparência de evangelho, com linguagem de evangelho, e tem dado como resultado superficialidade de convicções, confusão mental e espiritual, e enfraquecimento da fé porque os líderes, pastores ou não, têm aberto campo para a falta de ética, para a manipulação dos sentimentos, para a falta de integridade.

Excelente palavra a que traduz o conceito de integridade na língua hebraica: shalom, a qual é vertida para o português com alguns ricos significados, tais como "inteireza, integridade, plenitude, sucesso, salvação, saúde, prosperidade e, também paz".

Não podemos fazer por menos: o instrumento que Deus tem para unir as pessoas, fatos e acontecimentos é a Igreja de Cristo. O líder há de ser íntegro, "limpo de mãos" (cf. Cl 1.9,10; 2.10; Sl 24.3,4), e "puro de coração" (cf. Sl 24.3,4). O líder cristão deve possuir uma mente como a de Cristo (cf. 1Co 2.16); sua vontade é honesta (Ed 9.6).

O fato é que na época de Jeremias a religião parecia com esta do século 21: o povo dizia crer, mas havia influência secularista, pois o que cria não fazia diferença quanto ao modo de viver. O ideal evangélico está expresso em 2Coríntios 5.17. Além disso, na época de Jeremias, a religião havia se tornado um "grande negócio". É só conferir com as exclamações do profeta Jeremias que não tolerava os abusos como em 5.30,31 e Lamentações 4.13. Tudo isso é o que A. W. Tozer chamou de "tratamento comercial" do evangelho. Esse mesmo "tratamento comercial" é responsável pelo pragmatismo religioso: "visto que a igreja está cheia, Deus está abençoando", afirmam.

Outro desafio às portas do século 21 são os novos estilos de culto. O que em outros países é denominado histórico ou contemporâneo, em nosso país é objeto da pergunta "tradicional ou renovado?" Outras comunidades têm utilizado a terminologia Culto Jovem contrapondo-se ao estilo recebido de liturgia e rito.

É evidente que o culto é mensurado pela transformação causada nos que cultuam a Deus, e há de ser sempre "em espírito e em verdade" (Jo 4.23,24), ou não há de ser culto. É gratidão, reconhecimento, louvor, e (embora não seja o propósito primário) terapêutico. Ao tempo que o cultuante reconhece o cuidado, carinho e amor de Deus, louva-O e sai aliviado das tensões, dos cuidados e preocupações, terapia grupal no louvor comunitário.

O culto, por ser dinâmico, envolve mudanças, mas envolve igualmente o que nunca deve ser mudado. Deus não muda; as verdades eternas não mudam; a Palavra de Deus não muda. Questiona-se a ressurreição de Jesus Cristo, a realidade do pecado, a necessidade de salvação, e a singularidade da obra redentora de Cristo. Mas o método pode mudar porque não são estáticos, mas se adequam aos tempos e circunstâncias.

A liderança da igreja às vésperas do século 21 há de estar aberta para o novo sem perder a visão do permanente na igreja. Afinal, somos líderes e capacitadores numa comunidade local sem perder a visão do todo da Igreja de Jesus Cristo; e capacitadores e líderes da Igreja de Deus sem perder a visão da comunidade como expressão local dessa Igreja. Numa análise do que chama "a Igreja do Futuro", Ralph W. Neighbour destaca que a "Igreja do Presente" se caracteriza por ser tridimensional: tem largura, comprimento e profundidade, mas não possui poder espiritual para dar à luz outra geração de cristãos. A "Igreja do Futuro", além dessas dimensões, tem mais uma: altura, ou seja, vive num mundo físico, de três dimensões como a outra, mas vive em acréscimo num ambiente espiritual onde "principados, potestades, príncipes do mundo destas trevas, hostes espirituais da iniqüidade" são diariamente enfrentados.

É o caso, então, de examinar o que Neighbour destaca quanto ao que caracteriza essa Igreja dinâmica, ativa, viva, quadridimensional:

· O Espírito Santo é Quem a dirige. É só permitir que Ele a controle nos termos de Efésios 3.16. A Igreja e sua liderança não são significativas pelo que possuem, mas porque são usadas por Deus.

· Essa Igreja vive na quarta dimensão, sem qualquer alusão à ideologia esposada pelo pastor coreano David (antes Paul) Yongi Cho. Humanos, somos seres tridimensionais; mas como povo de Deus, e ainda mais, liderança desse povo, temos por conceito o sublime e urgente dever de ser quadridimensionais. Afinal, é nessa dimensão que o poder de Deus se revela e Satanás é vencido (cf. Jo 3.3; Ef 2.18,19). Onde se enfatizam as três dimensões, a liderança trabalha para o povo; nas quadridimensionais, a liderança trabalha com o povo.


Não é de estranhar, portanto, que na Igreja onde se enfatizam as quatro dimensões a liderança seja composta por aqueles em quem os milagres de Deus acontecem de modo pessoal, e não de segunda mão. Ver a Deus, por exemplo, é experiência de primeira mão: Noé teve uma experiência sensorial com Deus e tornou-se o arauto divino para o arrependimento do seu povo (Gn 6.13); Abraão viu a Deus, e isso resultou num rompimento com a velha e surrada vida no politeísmo de sua terra natal (Gn 12.1ss); Jacó viu a Deus, e desde esse momento tornou-se "o princípe de Deus" ((israel, cf. Gn 32.22-32); Moisés viu a Deus e isso fez diferença na sua vida (Ex 3. 1-12; 34.29-35); Gideão que teve um encontro transformador com o Todo-Poderoso (Jz 6.11-24); Elias recuperou-se de um processo de depressão para a vitória porque viu a Deus (1Rs 19.8ss); Isaías nunca mais foi o mesmo depois da visão de Deus (Is 6.1ss); foi o caso de Paulo (At 9.1.ss). E "ver a Deus" dá novas energias.

Quando se experimenta pessoalmente o poder de Deus, não se necessita ser aguilhoado para crer que todas as coisas são possíveis por meio de Cristo Jesus. Um líder que tenha tido uma visão definida de Deus será capaz de amar, terá todas as condições de repassar esperança, assim como capacidade de comunicar a fé. Na verdade, só podemos influenciar e liderar outros até o ponto a que nós mesmos chegamos. Nesse ponto, vai se revelar o líder espiritual em contraposição ao líder natural. Segundo Sanders, o paralelo entre estas duas qualidades de líderes é o seguinte:

O Líder Natural

· É autoconfiante
· Conhece os homens
· Toma as próprias decisões
· Usa os próprios métodos
· Gosta de comandar os outros (e ser obedecido)
· É motivado por questões pessoais
· É independente.

Bem diferente, portanto, do Líder Espiritual, o qual:

· Confia em Deus
· Conhece os homens e conhece a Deus
· Faz a vontade de Deus
· É humilde
· Usa o método de Deus
· Busca obedecer a Deus
· É motivado pelo amor a Deus e aos homens
· Dependência de Deus

Texto anteriormente publicado em: https://www.uol.com.br/bibliaworld

Que Deus nos abençoe

Gratidão

Se chove queremos sol, se tem sol e faz calor queremos frio. Se temos cabelos lisos queremos enrolar, se é enrolado queremos alisar. Quando o nosso nariz não é grande demais a orelha é muito pontuda. E o que dizer da cor do uniforme do congresso? Você tem razão em reclamar não é? Afinal quase ninguém fica bem de amarelo.
Porque será que reclamamos tanto? E porque as coisas nunca estão suficientemente boas? Simplesmente porque nos falta gratidão.
A gratidão não é apenas um sentimento, é uma atitude. Gosto do exemplo da taça: Imagine uma taça com água até a metade. Você pode reclamar por ela estar metade vazia ou agradecer porque ela está cheia até a metade.
A gratidão deve ser um hábito na vida do Cristão, porque Jesus é o maior motivo de gratidão existente.
Olhe em volta. Aprecie o que Deus te deu, sua família, seus amigos, seu ministério, seu cachorro, seu emprego, sua escola, sua vida.
Uau! Que maravilha não é mesmo? Deixe sair do mais profundo do seu coração um salmo de gratidão e louvor a Deus por todas as coisas que Ele fez e você não viu porque estava ocupado demais brigando por causa da cor do uniforme do grupo da igreja
Seja grato!
Aceita um desafio?
Tente essa semana não reclamar das coisas “ruins” ao seu redor, mas agradeça pelas coisas boas. Espero que aceite, e deixe que o seu “obrigado” a Deus se torne um “eu te amo”.
“Estejam sempre alegres, orem sempre e sejam agradecidos a Deus em todas as ocasiões. Isso é o que Deus quer de vocês por estarem unidos com Cristo Jesus.” I Tessalonicenses 5.16-18


   
   

Erros

Quem nunca errou? Erramos inúmeras vezes na vida, como diz a bíblia, nossa natureza é pecaminosa (Rm 5.12). Na consumação do pecado tudo é bom (não fosse bom ninguém praticaria), tudo é escondidinho, que maravilha! Só que após cairmos na real, o doce amargo. A sensação de culpa nos julga por si próprios as piores criaturas do mundo, e aí vem desilusões, depressões e o sentimento de culpa.

Se você se encaixa nessa situação ou conhece alguém assim, não fuja de Deus. Existem pessoas que já tiveram grandes cargos na igreja e perderam porque pecaram, pecaram e fugiram de Deus.

Foi o caso de Adão, ele pecou e quando Deus lhe procurou ele se escondeu (Gn 3;8), essa é a reação comum das pessoas, ao cometerem um pecado saem da igreja, abandonam a fé por um simples erro. Mal sabem elas que não são perfeitas, e durante o tempo que estiverem aqui na terra estão sujeitas ao erro "...deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição..." (Hb 6:l), perfeição só no céu.

É como uma balança, de um lado temos o peso de seus atos pecaminosos e do outro o que agrada a Deus, se você errou mais agradou a Deus sua balança está equilibrada, meu conselho é que você aumente o peso do lado que agrada a Deus, isso pode ser feito gradativamente.

Existem pessoas que pensam erroneamente que Deus vive com um chicote na mão pronto para dar nos dedos do primeiro que cometer um erro. Não. Permaneça firme na fé, pecou? Peça perdão no mesmo momento. A tentação chegou? Fuja, peça a Deus forças para livrá-lo do pecado, as coisas de Deus não são tão complicadas assim e Ele é um Deus misericordioso, sua vitória é certa.

 
 
 
 
 
 
   

Sim, você tem que pedir!

A alguns anos atrás, um jovem me fez a seguinte pergunta na Escola Bíblica Dominical: “Irmão Anderson, a bíblia diz em Salmos 139:4 que ‘Sem que haja uma palavra na minha língua, eis que, ó Senhor, tudo conheces’. Bom, se Deus conhece tudo o que se passa em meu coração antes que eu fale, por que mesmo assim eu tenho que pedir-Lhe em oração? Isso não é redundância?”.

Bom amados, a resposta que o Espírito Santo me deu naquela hora foi no mínimo interessante, quase uma parábola, conforme contarei nos próximos parágrafos.

Alguns de nós já tivemos o privilégio de morar em uma casa construída sob medida, planejada por nossos pais.

Bom, estando a casa já em fase final de acabamento com piso, azulejos, portas e janelas pintadas e tudo mais, é necessário pedirmos à companhia de água e luz que faça as ligações da rede de água e luz, se já não tivermos feito esse pedido. Caso contrário, a casa permanecerá ali sem água e sem luz independentemente do fato dela estar pronta, toda adornada, bem pintada e até cheia de móveis.

Se você não ligar para a Sabesp ou para a Eletropaulo eles virão automaticamente fazer as ligações elétricas nesta casa recém acabada? É óbvio que não! E estas companhias estão erradas por agirem assim? É claro que não! E o que precisamos fazer para obtermos água e luz? Temos que pedir! Temos que ir atrás dessas companhias de água e luz.

E é aí mesmo onde eu quero chegar…

A Bíblia nos compara a uma casa espiritual (“Vós também… sois edificados como casa espiritual…1 Pedro 2:5) e fazendo um paralelo com uma casa normal, assim como nós temos que pedir água e luz para estas, no sentido espiritual é a mesma coisa!

Se quisermos recebermos as bênçãos, as vitórias, as curas e os livramentos de Deus sobre as nossas vidas, temos que pedir à Deus e em nome de Jesus Cristo para que recebamos, caso contrário, nossa casa espiritual apresentar-se-á erguida e aparentemente vistosa mas, sem água (vida) e sem energia (poder).

E de fato o nosso Senhor quer te dar sim muitas boas coisas, bons presentes, uma “…boa medida, recalcada, sacudida e transbordante” (Lucas 6:38) mas, você tem que pedir! Você tem que buscar isso em Deus!

Mas, Deus não sabe que você precisa? É claro que sabe sim! Assim como a Eletropaulo e a Sabesp sabem que sua casa recém construída precisa luz e água mas, não te fornecem enquanto você não lhes pedir!

Com Deus é a mesma coisa! Ele sabe sim o que se passa no seu coração, suas necessidades e as palavras que você irá dizer antes mesmo que elas se formem em sua língua mas, seja sincero consigo mesmo: você já disse o quanto precisa do socorro dEle agora? Já lançou-se com ousadia na presença do Senhor suplicando-lhe ajuda? Ou estás na formalidade aguardando que Deus vá ao teu encontro sem você mesmo mover um só passo ao encontro dEle?

Ei jovem, você tem que pedir! Você tem que buscá-lo!!!

Porque aqueles que pedem e buscam à Deus serão plenamente atendidos, como Jesus mesmo nos garante através da sua Palavra: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.” (Mateus 7:7).

Graça e Paz lhes sejam multiplicadas!



 
 
 
 
 
 
   

Somos vencedores !

A Bíblia diz em Romanos 8.37 que somos mais que vencedores.

Essa expressão é espiritual, infinita, no seu caráter e abrangente em sua plenitude.

Um cristão vencedor não é um cristão que teve êxito nos negócios, teve fama e sucesso, e vise um “céu na terra”. É verdade que muitos tentam fazer do cristianismo uma utopia terrena, mas quando a Bíblia afirma que o cristão é mais do que vencedor, significa que sua guerra também é superior. A Bíblia fala de cinco batalhas, que cada crente enfrenta em sua vida.
Dentro do contexto bíblico em questão, devemos analisá-las separadamente.

A primeira batalha é contra o mundo. Em João 5.4 e 5, está escrito que é a nossa fé que vence o mundo.

Nossa fé em Cristo. Para que tenhamos êxito, precisamos amar a Cristo e não amar o mundo. Pois o mundo e o reino de Deus são antagônicos. Vencer o mundo é uma das metas, que nos levarão a ser mais que vencedores.

A segunda batalha, contra o mal, só pode ser combatida, quando tomamos posse do bem. Lemos isso em Romanos 21.21 e Efésios 5.11. Precisamos tomar posse da vida ativa, a vida na prática do bem, pois a Bíblia diz que nunca devemos nos cansar de fazer o bem.

A terceira batalha é contra o nosso ego. Paulo fala dessa batalha em Gálatas 2.20, quando afirma que devemos viver uma vida prática de substituição. Cristo vive em nós, impera em nosso coração, coordena nossas emoções, direciona nossas decisões e molda a nossa vida.

A quarta batalha é contra o diabo, mas a Bíblia diz que Jesus já despojou o inimigo e suas hostes

(Colossenses 2.15). O segredo portanto, para entrar no desfrute dessa vitória, é resistir ao diabo, como nos orienta Tiago 4.7.

A quinta batalha já está vencida. Cristo a conquistou inteiramente para nos, através da sua ressurreição. Paulo diz em l Coríntios 15.54 que a arma que vence a morte é a ressurreição.


Devemos aguardar, com paciência, o ultimo estágio da batalha. Louvado seja o nome do Senhor Jesus Cristo! Somos mais do que vencedores, porque temos em Cristo, a plena vitória. Por isso somos chamados de mais do que vencedores.

 
 
 
 
 
 
   


Adoração, Louvor e Música!

Para entender bem, podemos dizer: "O louvor é uma manifestação de adoração e significa elogio."

Enquanto a adoração fala do que somos, o louvor fala do que fazemos. A adoração é gerada dentro do homem, onde só Deus pode ver. [...] Adoração significa reverência a Deus, através de uma vida de reconhecimento e amor. Não é possível adorar sem louvar, mas é possível louvar sem adorar.
Interessante, não é verdade? Pois é, a música entra aqui... a música é um instrumento que serve como um "transporte" para o louvor e adoração! É tão gostoso, na igreja, chegarmos e já irmos louvar através da música, não é? Mas, o que muitas vezes acontece é o olhar dos homens com vista ruim sobre os ritmos cristãos...

Mas, o Senhor é o dono da música, não é? Então podemos usar todos os instrumentos e ritmos, não é? Então por que ainda estamos inventando desculpas?

"Louvai ao Senhor, porque o Senhor é bom; cantai louvores ao seu nome, porque é agradável." (Salmos 135.3)

Vamos louvar ao Senhor! Ele é nosso papai querido e nos ajuda sempre! Precisamos louvar!
Então vamos lá... Eu amava as musiquinhas do Diante do Trono quando eu era pequenininha, mas e agora? Acho que não vou encontrar música que combine com adolescente! Aah, aí que você tá precisando de uma forcinha! Pois eu digo que como a evolução da tecnologia, a música cristã também evoluiu! Quer ver só?


 
 
 
 
 
 
   


Sonhos Em Nosso Coração!

Quando aquele sonho que está em seu coração paracer fustrado, por muitas circunstâcias, até mesmo é impossivel acontecer pois seu coração foi bombardeado por algo ruim, não se preocupe! Deixe Deus te guiar pelos caminhos dele, pois os planos de Deus são muito melhores e maiores que os nossos! Ainda existe esperança! Nós nos entristecemos, mas chamamos o nome do Senhor, e não ache que tudo acontece em vão, pois ele está nos preparando para coisas maiores, pois nós somos a geração do avivamento! Deus está conosco! E pode fazer muito mais do que você está vendo que não daria certo, ou que se acabou! Ele te ama tanto que nem sabemos o quanto!



"Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou no coração do homem, o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.” I Co 2: 9


Aqui vai uma música linda do Diante Do Trono, ouça-a e sinta no seu coração que Deus tem o melhor para você, abaixo está o video!

Deus Fiel

Nem olhos viram nem ouvidos ouviram
O que Deus preparou para nós
Um futuro certo, cheio de esperança
e paz, muita paz.

Quero viver teus sonhos teus planos
Tudo o que por mim conquistaste na cruz
A tua vontade é o meu prazer
Sem ti nada posso
Opera em mim o teu poder
Vê o fruto do teu penoso trabalho
Alegra-te sobre mim
Alegra-te sobre mim

É tão bom sonhar teus sonhos
É tão bom viver teus planos
E conhecer a graça de pertencer a ti
Deus fiel
É tão bom fechar meus olhos
E contemplar com minha fé
Todas as tuas palavras
Tuas promessas pra mim
Deus fiel


 
 
 
 
 
 
   

Esperança, Deus está com você!

"Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apóie em seu próprio entendimento".(Pv 3.5)

Esperança, uma palavrinha tão simples de se falar, de se mostrar, mas que em momentos de angustia, de tristeza, de tribulação, se perde no fundo do nosso coração e não conseguimos ver que ela ainda existe! Sabe quando tudo começa a parecer que não tem mais volta? Quando olhamos para nossa família, amigos, cidade, nação ou até mesmo para dentro de nós e vemos que a coisa não está legal, que “realmente” parecemos ter razão de que tudo vai ficar de mal a pior e que não irá mudar? Pois é, isso acontece com todos nós, até mesmo com a nossa geração de cristãos.

Nessas horas, clamamos a Deus de todo nosso coração, mas muitas vezes parece que ele não vem, ou mesmo que está lá bem longe da gente, sem se preocupar com agente. Mas ele não está longe, não! Pode ter certeza que ele está com você, do seu lado, mesmo que não pareça! "Mas e daí? Ele pode está comigo, mas minha vida não vai mudar, está tudo perdido?" E essa perguntinha chata começa a nos atacar... pensa mesmo que acabou? Eu digo que NÃO! Nessas horas são quando aprendemos muito mais, inclusive eu aprendi muito com as tribulações que não param de me invadir, sabe o que foi? Que na vida, não tem como escapar das tribulações, mas se você está com Cristo, ele irá te ajudar! Pois elas chegam, atacam e tentam nos derrubar, até tudo parecer que não há mais esperança, mais é nessa hora que o Senhor invade o nosso coração e podemos ver tudo de um jeito diferente! E mesmo que ele pareça não está te ajudando nem um pouquinho, CLAME A ELE e ele ouvirá dos céus e trará a alegria que problema algum pode afastar! Eu tenho certeza, que quanto mais nos levantarmos contra o Diabo, mais ele irá para baixo dos nossos pés! Você está comigo irmão? A esperança existe, e está em seu coração! Deus pode mudar a sua vida, você acredita? Esse é o Deus que servimos! Esse é o Deus que está no controle de tudo! Um Deus misericordioso e atento ao clamor dos seus filhos! Que a esperança brote cada vez mais em seu coração, e acredite Deus pode mudar sua história!

"Pois tu és minha esperança, Senhor Deus; tu és a minha confiança desde a minha mocidade." (Sl 71.5)



Um abração para todo mundo! Desejo paz para sua vida! Que Deus esteja com Você!
 
 
 
 
 
 
   

O que é Apologia? 3 comentários 18:33 Postado por Elder Sacal Cunha Marcadores: Apologia o que é? Olá queridos leitores, Hoje gostaria de responder uma pergunta que me fizeram- Mas o que é Apologia? Geralmente muitos cristãos nunca ou quase nunca ouviram falar em apologia e uma grande parcela nunca leu nada sobre o assunto. O que é apologia ? Para que serve ? Onde emprega-la ? Para sabermos o que é apologia precisamos primeiro saber o que não é. O Que Não é Apologia. 1. Apologia não é criticar a religião dos outros. 2. Apologia não é menosprezar as demais crenças. 3. Apologia não é declarar guerra aos demais credos. Etimologia da Palavra O dicionário "Aurélio século XXI" define apologia como: "Discurso para justificar, defender ou louvar." A palavra grega nos escritos neotestamentario para "responder" é apologia. Essa palavra aparece em I Pedro 3:15 "antes santificai em vossos corações a Cristo como Senhor; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós". Portanto, apologia dentro do contexto evangélico, é a habilidade de responder com provas adequadas e sólidas a fé cristã perante as demais religiões. Já que o cristianismo é uma religião de fatos, ou como bem expressou certo apologista: "é uma religião que apela aos fatos da história", ela se serve de tais meios para fundamentar seus argumentos. A apologia é parte inseparável da teologia, sendo que aquela, serve-se desta, para desenvolver um plano lógico e sistemático nas questões argumentativas concernentes á fé cristã. O cristianismo é uma religião que por sua natureza exclui quaisquer outros credos como verdadeiros, a não ser ele mesmo. Por isso, ele entra em choque com as demais religiões existentes, que são sem exceções, produtos das idéias dos homens, que na ânsia de sua procura pelo sagrado, por Deus, aliena-se nas suas próprias imaginações, resultado da depravação total da qual está sujeita a humanidade sem Deus. Enquanto as demais religiões apresentam vários intercessores e deuses e, mormente, vários caminhos que levam a tais deidades, o cristianismo por sua vez apresenta um só mediador e um só caminho que leva exclusivamente a apenas um único Deus verdadeiro. Neste choque de crenças a apologia se torna indispensável. Ela nasce forçosamente como uma resposta ao ataque á sã doutrina que muitas vezes se apresenta sob diversas faces. Quase todas as epístolas foram escritas visando à defesa da fé cristã (no sentido de corrigir erros doutrinários) contra os ataques de fora, e muitas vezes de dentro da própria igreja. Bibliografia: Alister E.Mcgrath, Teologia

Obras da carne e frutos do Espirito

Gl. 5:16 – concupiscência – no original grego, é “epithumia” que pode ter um sentido positivo ou um sentido negativo. Assim, pois, pode indicar um desejo intenso e bom. (Fil. 1:23,24).
Quando paixões dominam os homens I Pe 1:14; quando ilude e seduz a alma Ef 4:22, ilude – engana, defraudar, cair ou viver em erro; seduz – atrair, encantar, fascinar, levar à rebelião, sublevar.
São desejos mundanos – Tt. 2:12, sendo especialmente associados aos desejos do corpo, aos apetites proibidos, o que usualmente envolve alguma perversão do impulso sexual.
Carne – Com freqüência significa o corpo físico.(paixões carnais). A própria conversão tem por intuito transferir o indivíduo do terreno onde tais coisas dominam para o terreno celestial ou espiritual, na forma de pensamentos e expressões exteriorizadas, o que torna o crente um membro real do reino celeste.
Andai – O andar, por ser uma ação contínua, requer uma atenção contínua, sim conflito espiritual e uma busca contínua – Mc 7:5; Jo 8:12; At 22:21; Rm 6:4; Rm 8:4; I Co 3:3; Fp 3:18, Rm 13:13.
Espírito – Seguir a orientação do Espírito é obter um duplo livramento: por um lado, o livramento dos maus apetites e das paixões da carne; e por outro lado, o livramento do domínio exercido pela lei. É fácil determinar qual dessas duas coisas – a carne ou o espírito – está exercendo domínio em alguém.
Satisfazer – Vem do grego “teleo” que quer dizer levar ao fim, terminar, consumar. O crente sofrerá tentações, é certo, mas poderá impedir que o pecado obtenha sua vitória (Gn 4:7). As obras pecaminosas não se manifestarão e nem se completarão no crente. Ele sempre encontrará forças para derrotar e frustrar a tentação, não chegando a ceder à mesma, praticando atos pecaminosos.
Gl. 5:17 – No presente versículo, a salvaguarda mencionada é a mais poderosa de todas, pois é divina. O Espírito Santo é essa salvaguarda. Ele nos confere fé (Ef 2:8); Ele nos santifica (I Ts 4:3; Rom 15:16 e I Co 6:11).
Milita contra… – Uma tradução literal do texto grego diria… deseja contra. Trata-se da mesma palavra, que em forma verbal, é empregada no versículo anterior, para indicar as “concupiscências” da carne. O Espírito e a carne humana são duas forças conflitantes, são dois reinos opostos. E o crente se vê dividido entre essas duas tendências, visto que possui em si mesmo, as duas naturezas que correspondem a essa luta, ou seja o “velho homem” e o “novo homem”. Os rabinos judeus pensavam que Deus teria dado a Adão dois desejos em conflito, requerendo dele que se apegasse a um e rejeitasse o outro. O trecho de Rm 7:15,25 descreve a agonia da luta entre esses dois elementos no homem crente.
OBS.: A lei em si era boa, só que falava o que era certo ou errado, mas não capacitava ninguém a guardá-la e o homem a guardava pelo seu próprio esforço. Tg 2:10.
São opostos entre si – A dualidade do bem e do mal, nas regiões celestiais, no mundo, nas dimensões espirituais e até mesmo em cada ser humano é uma grande realidade. Para obtermos a vitória devemos estar em contato com o Espírito do Deus vivo, sendo esse o único meio de obter a santidade nessa luta. E devemos ainda lançar mão de vários outros meios como o: “Estudo das Escrituras, a oração e a meditação, mas tais coisas desacompanhadas do poder pessoal do Espírito Santo, nunca conseguirão propiciar-nos a vitória sobre o pecado”.
A lei do Espírito, além de mostrar o que é certo e errado, ela capacita o homem a observá-la. Fil 4:13.
Para que não façais… – A liberdade cristã não indica licença para pecar, e nem significa viver isento de qualquer Senhor. Pelo contrário, consiste em tornar-se servo de um novo Senhor.
Espírito…
1) O fator decisivo no conflito, e que nos proporciona a vitória, é a presença do Espírito. Sem isso, a fé cristã não seria melhor do que qualquer filosofia ou religião, e certamente não seria superior à lei.
2) Em II Co 5:16 temos a maior dessas salvaguardas o ministério do Espírito Santo.
3) Essa luta não se fere automaticamente, mas requer a nossa cooperação o cultivo proposital da presença do Espírito e os meios do desenvolvimento espiritual, que são os seguintes:
a) O estudo dos documentos espirituais (a dedicação da mente; ver Rom 12:1,2).
b) A prática da oração (ver as notas em Ef 6:18).
c) A meditação (no aguardo da iluminação divina; Ef l:18).
d) A vida segundo a lei do amor (as obras Ef 2:10).
e) A posse e o uso dos dons espirituais, que cumprem a missão do crente (I Co 12:1-31 e Ap 2:17).
Gl. 5:18 – Somos filhos de Deus por isso somos guiados pelo Espírito de Deus e não estamos mais debaixo da lei.
Gl. 5:19 – “As obras da carne são conhecidas”.
1) Essas obras são conhecidas pelo senso natural do homem, que traz a lei escrita em seu coração, compreendendo seus preceitos pelo discernimento intuitivo – Rom 1:20,21.
2) E também são conhecidas essas obras da carne mediante a revelação divina: os profetas falaram e os livros sagrados são testemunhas do que é direito e do que é errado.
As obras da carne são claramente definidas, sendo tão bem conhecidas como são os diversos aspectos do fruto do Espírito. Sendo esse o caso, todos deveriam facilmente tomar consciência do que deve ser evitado e do que deve ser cultivado. Não é mister nenhuma pesquisa elaborada para que fique demonstrado o que significa cumprir as concupiscências da carne.
Listas de vícios – Há diversas listas de vícios nas Escrituras. Rm 1:29-31; I Co 5:11; Col 3:5-9.
Prostituição – imoralidade – pornéia raiz grega = porne = prostituta.
Imoralidade indica todas as formas de pecado de natureza sexual. Naquela época havia os “cultos de fertilidade”, havia no tempo de Paulo as prostitutas religiosas que trabalhavam nestes templos, e o dinheiro que ganhavam era para manter a abertura de novos templos dedicado a esta prática de imoralidade condenada pelo Senhor. (I Co 6:13-20 e I Co 10:1-13). Tais pecados são uma violação de nossa relação e de nossa comunhão com Cristo.
“Refugo” – rejeitar, desprezar, separar, por de lado, apartar.
Impureza… – No original grego, é “akatharsia” = impureza, imundícia, refugo, imoralidade, vício, impureza nas questões sexuais.
“Devassidão” – incontinência, infidelidade, luxúria.
Lascívia… – No grego, “aselgeia” = licenciosidade, sensualidade exagerada. Está em pauta a conduta assinalada por indulgência sexual irrestrita, por violência e voluntariedade pervertida. (ver Ef 4:19), vemos que aqueles que destroem completamente a consciência, tendo-a ‘cauterizada”, entregando-se ao “deboche”, aos pecados sexuais exagerados, entregando-se à “lascívia”. (Ez 16:15, Mc 7:22, II Co 12:21, Gl 5:19, I Ts 4:5, Cl 3:5).
Gl. 5:20 – Pecados se dividem em quatro categorias.
1) Pecados sensuais;
2) Pecados de superstição ou religião falsa;
3) Pecados de mau temperamento;
4) Pecados de várias formas de excessos.
Idolatria… – Esse pecado era considerado pelos judeus como o motivo básico da corrupção do homem aquele que aliena o homem de Deus, servindo de alicerce para todos os demais pecados. (Rm 1:18-32).
A idolatria é uma obra da carne. I Co 8:4-6 e I Co 10:19-21, I Co 5:10. Mediante a idolatria a natureza humana não regenerada cria suas divindades segundo a imagem humana e conforme os desejos mundanos, edificando uma teologia capaz de racionalizar a maneira como os pagãos viviam e como tencionavam continuar vivendo. Por todo o discurso da história da humanidade a sua forma mais sutil e perigosa tem sido sempre o estado da adoração ao próprio eu. (I Co 5:10).
OBS.: Os idólatras são os violadores do direito mais alto, isto é, de Deus. Essa é a instância mais antiga que se conhece do uso dessa palavra. Idolatria é tudo aquilo que ursupe o lugar que por direito cabe a Deus.
A palavra diz-nos que a cobiça ou avareza é idolatria, e que aquele cobiçoso é um idólatra. Algumas pessoas adoram o dinheiro, outras adoram a posição social, outras ainda, o prestígio, e ainda outras, os prazeres carnais. Existem inúmeras formas de idolatria, e quase todas as pessoas, se não sempre, pelo menos ocasionalmente, se tornam culpadas desse pecado.
“Feitiçarias”… é tradução do termo grego “pharmakeia” alusão do uso de drogas de qualquer espécie, benéficas ou venenosas. Visto que as feiticeiras e bruxas usavam drogas em seus ritos, essa palavra veio designar a prática da feitiçaria, da mágica, das bruxarias e de todas as formas de encantamento.
OBS.: A lei de Moisés mostrava-se extremamente severa nesse particular, exigindo a pena de morte para aqueles que praticassem ou participassem de tais práticas. At 13:6, At 19:15,18,19.
A experiência mostra-nos que tais práticas, embora em muitos casos sejam fraudulentas, não deixam de ter certo poder; e não há que duvidar que espíritos malignos, de vários níveis do mundo espiritual, algumas vezes se envolvem nessas manifestações, outorgando aos homens os seus desejos, mas furtando-lhes o controle sobre o mal, sobre as poluções morais reduzindo-os a estados mais profundos ainda de inimizade contra Deus. (Ásia menor – At 19:19). E a bruxaria continua bem viva em nosso mundo.
… inimizades – no grego “echthrai” ou seja, ódios, inimizades, uma palavra usada no plural, indicam muitas modalidades de ódios contra Deus e contra os homens. Mt 24:9e10; Mc 13:11,12e13, Lc 21:16,17, Ap 16:8e9. Essa emoção é o oposto exato do amor, pois ao invés de buscar o benefício e o bem estar do próximo, busca prejudicá-lo, almejando a sua destruição; e assim fica exibido um caráter profano, visto que Deus é amor. As inimizades geram as hostilidades de todas as formas.
“porfias”… – Vem do vocábulo grego “eris”, desavença, contenda. Trata-se da atitude mental hostil, que cria problemas os mais inesperados entre as pessoas, resultando em dissensões e divisões. Pv 6:19, II Co 12:20, Fp 1:15, Rm 13:13.
OBS.: AS QUATRO CATEGORIAS DOS PECADOS
1) Pecados sensuais – De onde procedem estes pecados? Mt 15:19
Licenciosidade, sensualidade exagerada. (Lascívia, devassidão, infidelidade, luxúria, incontinência, impureza). Rom 1:18-27; I Co 6:12-20; Gl 5:19 e 21; Cl 3:5-6, I Ts 4:3-7; I Tm 4:12; Tt 2:11-14.
2) Pecados de superstição ou religião falsa – O que é superstição? Sentimento religioso baseado no temor ou ignorância religiosa. Ex.: gato preto, n°13, n°7, chinelo de bruço, mão na nuca, dormir com o pé virado para a porta, passar debaixo de escada, andar de costa, sexta feira 13, dormir com as mãos cruzadas, cachorro uivar, pombo rular no telhado, mula sem cabeça, saci pererê e outras.
Falsa religião – no tempo de Jesus.
Saduceu – membros de uma seita ou partido religioso do judaísmo, discordavam dos outros israelitas quanto aos rituais de purificação, à crença na ressurreição dos mortos, nos anjos e na providência divina. E eles eram recrutados entre as famílias sacerdotais. Mt 22:23-33, Mc 12:18-27, Lc 20:27-40.
Fariseu – membro de uma seita ou partido religioso judeu que se caracteriza pela oposição aos outros, fugindo-lhes ao contato, e pela observância exageradamente rigorosa das prescrições legais. ( indivíduo que aparenta santidade, não a tendo, hipócrita, fingido). Mt 6:2-4; Mt 6:16, Mt 7:1-5; Mt 15:1-14; Mt 23:13-36.
Nos dias de hoje: Existem várias religiões falsas, seitas e heresias.
O que é uma heresia? Para nós, os evangélicos, é toda doutrina que em matéria de fé sustenta opiniões contrárias às da Palavra de Deus. Muitos crentes julgam desnecessário o estudo dessa matéria, afirmando que não nos interessa estudar heresias, mas apenas a Palavra de Deus. Sem criticar os que pensam assim, dentre muitos outros motivos julgamos necessário estudar as religiões e seitas falsas. Pois seu estudo:
A) Nos capacita a combatê-las: Precisamos conhecer o inimigo que vamos enfrentar. Quanto mais conhecermos suas táticas e sua natureza, mais teremos possibilidades de vencê-lo.
Gl 1:8.
B) Nos auxiliar na evangelização: Não sabemos quais os tipos de pessoas que vamos encontrar quando formos pregar o Evangelho. Conhecendo seu credo e suas doutrinas, teremos maior facilidade para falar do amor de Deus. É necessário conhecer a verdade para combater a mentira.
C) Aumentar nossa fé: Quando nos deparamos com as doutrinas das falsas seitas, na maioria das vezes ridículas e sem fundamento temos mais segurança naquilo que temos crido. (II Tm 1:12)
D) Aumentar nossa responsabilidade: O cristão é individualmente responsável pela busca do conhecimento da verdade e pelo combate à mentira Ef 6:14 e 17.

COMO IDENTIFICAR UMA HERESIA.
Não é muito difícil para o cristão sincero identificar uma heresia. Existem alguns aspectos básicos que observados mostrarão a moderna estratégia do diabo, que é a conquista das mentes.
1) Desarmonia com a Bíblia: No trato com as doutrinas da Bíblia, podemos dividir os argumentos da seguintes maneira:
· Argumento Bíblico.
· Argumento extra-bíblico.
· Argumento anti-bíblico.
O argumento bíblico é aquele extraído da Bíblia, em uma interpretação correta e lógica. Jesus usou esse argumento em uma sinagoga em Nazaré acerca de sua missão: Lc 4:16-30.
O argumento extra-bíblico é o argumento que não tem base na Bíblia, entretanto não se choca com os seus ensinamentos. Ex: Pregadores que usam estes argumentos em suas pregações devem tomar cuidado (um mil chegará dois mil não passará; faça da tua parte e eu te ajudarei, etc…).
O argumento anti-bíblico é aquele que fere, torce, subtrai, acrescenta ou se choca com as verdades ensinadas na Palavra de JESUS. Aqui encontramos as heresias que são anti-bíblicas. Algumas são fundamentadas em versículo ou uma expressão isolada da Bíblia quando basta um pequeno conhecimento dos princípios auxiliares da Hermenêutica para refutá-las.
2) Unilateralidade de apreciação doutrinária: Em muitos casos a heresia é caracterizada pelo fato de “escolher” uma doutrina para nela descarregar suas atenções em detrimento das outras. Isto é, afirma a divindade de Cristo abandonando sua humanidade, preocupa-se com o corpo do homem e se aquece da sua alma ou do seu espírito.
3) Contradição com os fatos: História e doutrinas baseadas em fatos que não fornecem base para tal; incredulidade para com ensinamentos baseados em fatos reais, bíblicos ou com raízes bíblicas. Muitos bons cristãos tem sido enganados por coisas deste jaez (qualidade, sorte, laia).
4) Incoerência lógica: Nada impede que o bom senso e a razão sejam usados em matéria de religião. A maioria das heresias não resiste a um confronto lógico com a história, ciência, Bíblia ou com a religião propriamente dita. A Bíblia prevê o surgimento e a evolução das heresias como um sinal dos tempos.

COMO IDENTIFICAR UMA SEITA FALSA.
Existem alguns aspectos muito comuns às seitas falsas; dentre eles vamos ver alguns:
1) Jesus não é o centro das atenções: As seitas falsas, de um modo geral subestimam o valor de JESUS. As orientais têm os seus deuses ou profetas que colocam acima de tudo e os ocidentais ou substituem JESUS por outro “Cristo” ou colocam o Filho de Deus em segundo lugar, tirando-lhe a divindade e os atributos divinos. Exemplo: Ex 20:1-6, Sl 16:1-4, Sl 115:1-11.
2) Têm outras fontes doutrinárias além da Bíblia: Crêem apenas em partes da Bíblia. Admitem e aceitam como “inspirados” escritos de seus fundadores ou de pessoas que repartem com eles boa dose daquilo em que crêem. Alguns chegam até desacreditar da Bíblia, da qual fazem muitas restrições. II Tm 3:16.
3) Dizem serem os únicos certos: Uma das principais características de uma seita falsa é esta: Pode ter sido fundada há 5, 10, 20 ou 100 anos; isto não importa.
4) Usam de falsa interpretação: As interpretações que fazem do texto bíblico, desprezando os princípios auxiliares da Hermenêutica têm levado inúmeras pessoas às vezes bem intencionadas a fundarem uma seita. De um modo geral isso acontece pela total ignorância das regras de interpretação do nosso próprio idioma que são ensinados em nossos colégios.
Obs.: O que é Hermenêutica? É a arte de interpretar textos, (dicionário) do grego hermenevein, interpretar, da qual nos ocuparemos, forma, parte da Teologia exegética, ou seja, a que trata da reta inteligência e interpretação das Escrituras bíblicas.
5) Ensinam ao homem a desenvolver sua própria salvação: Não somente ensinam os homens a se salvarem mas prometem uma salvação inteiramente naturalista em seu conceito. Os antigos egípcios ensinavam “preparai-vos para os julgamentos de Osíris observando as regras da boa conduta.
Obs.: Osíris: deus do Nilo, da vegetação e também o deus dos mortos, que por ele eram julgados.
Confúcio preceituava: “Andai nas veredas pisadas; sede bons cidadãos do império celeste”.
Obs.: Confucionismo: doutrina ética e política de Confúcio, filósofo chinês (551-479 A.C.).
6) São proselitistas: Uma das atividades principais das falsas seitas é “pescar no aquário dos outros”. Fazem os seus neófitos não entre os doentes, aflitos, desesperados ou necessitados. Aproveitam a fé de quem já é possuído, aquele que têm em mira e com um pouco de sutileza conseguem desencaminhar até mesmo muitos bons cristãos para o meio deles. Devemos estar com os nossos olhos bem abertos para com essa gente (I Tm 4:1).

OS “ISMOS” DO PENSAMENTO HUMANO.
A busca do saber por parte do homem é conhecida teoricamente por “Filosofia”, de Philos, “amigo”, “amante” e sophia, “conhecimento, saber”.
A filosofia, segundo a tradição que remonta a Aristóteles, começa historicamente no século VI a.C., nas colônias gregas da Ásia Menor, entretanto, sabemos que o ser humano começou a filosofar desde que intentou no seu coração afastar-se de Deus. A pregação apostólica combate ferrenhamente a filosofia ou sabedoria dos gregos e ensina que verdadeira sabedoria vem do alto, de Deus e nunca de esforços humanos Tg 1:5; Pv 2:6-7; I Co 1:19-25.
O mais importante é que essas escolas de pensamento fornecem às falsas religiões e seitas o material necessário à sua pregação. Há vestígios de uma ou mais filosofias seculares no contexto doutrinário de cada religião ou seita falsa detrimento das verdades divinas registradas na Palavra de Deus. Um exame cuidadoso e sincero mostrará isso.
· Agnosticismo: Este vocábulo agnosticism foi forjado (falsificado) em 1869 por Thomas H. Huxley.
Filosofia naturalista e afeita às coisas e relações da ciência experimental.
“É o sistema que ensina que não sabemos, nem podemos saber se Deus existe ou não. A frase predileta do Agnosticismo é: “Não podemos crer”. Um resumo do seu ensino é que Deus não existe. Osteismo, é absurdo, porque ninguém pode provar que Deus não existe. O teísmo não é menos absurdo, porque ninguém pode provar que Deus existe. Mentores do Agnosticismo: Huxley, Spencer e outros enganadores, porque Deus é facilmente compreensível pela alma sequiosa, honesta e constante; Rm 1:20.

CORRENTES DE PENSAMENTOS.
Animismo, Ascetismo, Ceticismo, Deísmo, Dualismo, Ecletismo, Empirismo, Epicurisma, Esoterismo, Espiritualismo, Estoicismo, Evolucionismo, Gnosticismo, Humanismo, Liberalismo, Materialismo, Monismo, Pauteismo, Pietismo, Pluralismo, Politeismo, Positivismo, Racionalismo, Unitarismo, Universalismo.

ASTROLOGIA
O que é Astrologia?
É uma ciência divinatória que supõe a influência dos astros sobre o curso dos acontecimentos e sobre o destino dos seres humanos.
Pretende que a posição dos corpos celestes num dado momento (nascimento da criança condicionou seu futuro “bom ou mau?”. A vida torna-se, então, previsível e predizível pelo exame do céu. II Rs 21:6. Pelos documentos antigos que podem ser encontrados na biblioteca Assíria sabe-se que a idéia do homem de adorar, cultuar e mesmo pensar ser dirigido pelos astros data desde os primórdios da humanidade.
Obs.: Astrologia e Astronomia são a mesma coisa?
Astronomia ciência que estuda os astros.

ASTROS – DEUSES.
O curso do sol e outros planetas foram estabelecidos 1.000 A.C. Cinco eram conhecidos e juntando o sol e a lua formou-se o número místico sete.
Correspondência de uma divindade maior:
· Marduk ou Nebiru (Júpiter)
· Ishtar ou Milita (Vênus)
· Ninurta ou Ninib (Saturno)
· Nebo ou Nabu (Mercúrio)
· Nergal ou Neinodhac (Marte)
· Sin ou Nannaru (Lua)
· Samas ou Shamash (Sol).
Esses deuses-planetas eram chamados interpretes, pois permitiam interpretar o futuro. A Igreja Católica na Idade Média aceitava, embora relutante a astrologia.

QUE É ZODÍACO?
A astrologia tomou esse termo da Astrometria. (Ciência que estuda as posições e os movimentos dos astros).
O centro do Sol descreve na esfera celeste um círculo máximo. Sua trajetória aparente é plana e situada no plano que contém a Terra. A tal plano, dá-se o nome de “eclíptica” pois os eclipses só se produzem quando a lua atravessa. A zona limitada pelos dois círculos paralelos situados a 8°, 5, de cada lado da ecliptica, recebe o nome de “Zodíaco”. Esta zona, por onde circulam os planetas do sistema solar, foi cortada em doze casas de 30° cada, nas quais o sol parece progredir à razão de 1° por dia; em outras palavras, a nossos olhos, ele percorre cada casa em um mês; esses os signos do Zodíaco. Assim, a expressão ter nascido sob o signo de carneiro, por exemplo, significa ter visto a luz durante o período da primavera – de 21 de março a 21 de abril – que a tradição o faz começar em Aries (carneiro) Jó 38:31-32.

OS SIGNOS DO ZODÍACO.
A astrologia moderna se baseia na história envolvida nos signos do Zodíaco. Como, porém, podemos explicar a existência desses signos? Quando os consideramos, descobrimos que não passam de invenciníces e que são muitos especiais e peculiares.

CRENDICE POPULAR.
Os hindus têm a astrologia como base fundamental de sua religião, o mesmo acontecendo com outros povos orientais. No ocidente, a astrologia é largamente difundida e consultada. Nos programas de rádio, televisão, jornais, revistas, gibis, revistas de horóscopos, não faltam informações astrológicas que exploram a boa fé popular.

A ASTROLOGIA E A BÍBLIA.
Embora alguns estudiosos tentem combinar a astrologia com a Bíblia; sabemos que pela Palavra de Deus isto é abominação aos olhos do Senhor que a proibiu desde o princípio Dt 4:19.
Obs.: Se tal ciência fosse verdadeira, a Bíblia apoiaria Is 47:12,13; II Rs 23:5.
Os magos de Mateus 2 não eram astrólogos mas sim homens tementes a Deus e que esperavam a vinda do Messias de Israel (Lc 2:25 a quem foi dado em grande sinal da parte de Deus).
Não somos dirigidos pelos astros e sim por Deus I Co 10:13 e a Bíblia ainda nos ensina fugir da idolatria I Co 10:14.
A Astrologia é de origem pagã e idólatra. Seus “sacerdotes” são na maioria espiritualistas (espíritas) e se envolvem com o ocultismo. Quando não o são fazem da astrologia sua profissão, pois é muito rendosa, sempre envolvendo mentiras nas suas predições, sempre envolvendo os mesmos problemas: vida sentimental, financeira, saúde, problemas familiares, etc…
Cabe aos verdadeiros cristãos o combate destas abominações para que elas não tentem substituir a fé na direção divina e providencial (Jr 2:17).

O CATOLICISMO ROMANO.
O que quer dizer católico?
A Igreja Católica afirma ser a única verdadeira Igreja de Cristo; alegando ser a Igreja que Jesus Cristo fundou (33 d.C) tendo em Pedro um dos seus discípulos, o seu primeiro papa.
Apologistas: Justino (100-165) grego ® Filosofia perfeita. Tertuliano (160-320) advogado cartaginês.
Mestres: Orígenes de Alexandria (185-253) maiores homens da Igreja. Foi vítima do Imperador Décio.
At 8:1; At 2:1-8; Perseguição, imperadores: Nero 54-68, imperador Décio. As celebrações eram feitas a portas fechadas. Ex: Santa Ceia. E o povo não cedia às práticas pagãs, e havia amor fraternal, fidelidade e amor aos descrentes.
Obs.: Os cristãos eram tidos como a pior classe de revolucionários, destruidores I Co 4:9-13; Mt 24:9-14.
Décio: Pior imperador (250-260) (última perseguição Diocleciano).
“PAX LONGA” (260-303), perseguição suspensa por Galieno.
Obs.: O que é ser cristão?
É ter uma vida de moralidade superior de fraternidade cristã, de onestidade e bondade, eram as principais características.
O Catolicismo Romano pode ser encarado como uma religião tão falsa como as outras. Infelizmente a Igreja Católica está usando uma estratégia que está enganando a muitas pessoas; trata-se do Ecumenismo que tem como principal finalidade enredar todos os credos na teia católica, e muitos evangélicos desapercebidos tem aceitado.
A Igreja Romana conserva, ainda que teoricamente, algumas doutrinas básicas da fé cristã, como o nascimento virginal de Jesus Cristo, sua deidade sua ressurreição corporal e a doutrina da Trindade, mas com o passar do tempo ela vem acrescentando tradições, inovações e práticas religiosas, como a deificação de Maria, a canonização dos Santos e muitas crenças e práticas pagãs.
Outro erro do Romanismo é ter como autoridade igual à Bíblia as tradições eclesiásticas; a própria Igreja Católica e os livros apócrifos, não inspirados pelo Espírito Santo que foram acrescentados no Canôn Sagrado em 1546.
Obs.: Estes livros foram escritos por judeus no período interbíblico entre Malaquias e Mateus; nunca foram conhecidos pelos teólogos judeus como inspirados e nem nunca foram citados por Jesus, nem pelos escritores do N.T.: (Tobias, Judite, Macabeus I e II, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc e no livro de Daniel tem o acréscimo de mais dois caps.: 13 e 14).
Apócrifos ® Obras ou fatos sem autenticidade.
As Igrejas eram autônomas e dirigidas e orientadas pelo E. S., o consolador prometido por Jesus; e não reconheciam nenhum líder sobre eles quer espiritualmente, quer administrativamente, papel atribuído ao próprio E. S.
Os cristãos sofreram muitas perseguições começando por Nero (54 a 68 A.D). No ano 323 d.C. surgiu o Édito de tolerância aos cristãos e no ano 312 d.C Constantino I adotou a religião cristã e no ano seguinte fez do Cristianismo a religião oficial do Império Romano nisto multidões de pessoas não convertidas sem experimentarem a genuína conversão por Cristo se uniram à Igreja. A partir daí, penetraram na Igreja ritos, cerimônias, crenças pagãs e as idolatrias e desde então passou a chamar: Igreja Católica Romana.
Obs.: Quanto aos verdadeiros cristãos ficaram marginalizados por não concordarem com tal situação, formando grupos à parte e passaram a serem perseguidos pelos outros “cristãos” e muitos dos seus líderes eram queimados na fogueira em praça pública e chamados de heréticos.
Inquisição: Antigo tribunal eclesiástico instituído com o fim de investigar e punir crimes contra a fé católica.
Nos primeiros 500 anos da Igreja não houve papa como hoje conhecemos. Nos dias apostólicos e nos séculos seguintes as igrejas locais eram independentes entre si, e reuniam-se em casas particulares. No então império Romano com o culto devotado ao imperador, não havia permissão para a construção de templos cristãos. As congregações reuniam-se em casas particulares (Cl 4:15; Fil v.2, Rm 16:5, I Co 16:9).
O primeiro templo cristão foi construído no reinado de Alexandre Severo (222-233 d.C). As igrejas eram dirigidas por uma junta de pastores, sendo o seu dirigente chamado bispo ou presbítero. O presbitério, da igreja de Éfeso (I Tm 4:14). No fim do século IV, as igrejas cristãs do mundo evangelizado, ficaram sob a jurisdição de cinco grandes centros religiosos: Roma, Constantinopla, Alexandria, Antioquia, e Jerusalém. Seus dirigentes passaram a chamar-se “Patriarcas”. No fim deste século 395 d.C. o grande império se dividiu em dois: o do Oriente, em Constantinopla, e do Ocidente com sede em Roma.

CONCÍLIO DE NICÉIA.
O concílio de Nicéia, na Ásia Menor (325 A.D.) presidido por Constantino, bem como os outros que lhe sucederam, eram compostos de todos os bispos, alguns nomeados pelo imperador; outros que se auto-nomeavam e outros que eram nomeados por líderes religiosos das diversas comunidades. Com o decorrer do tempo, o bispo de Roma passou a exercer autoridade sobre os outros, pelo fato de pertencer à antiga capital do mundo (Roma). A palavra papa que era usada para todos os bispos, passou a ser reservada só para o bispo de Roma. O primeiro bispo que resolveu governar a Igreja toda foi Inocêncio III (402-417), o segundo a fazer o mesmo foi Leão I (440-461 d.C.). Porém Gregório I (590-604) é que foi considerado o primeiro papa, começou a mandar nos reis em 741 foi instituida a doutrina da infabilidade do papa, que foi transformada em dogma em 1870. Porém a Igreja Católica Romana insiste em afirmar que o primeiro papa foi o apóstolo Pedro (Mt 16:18)

A 1° DIVISÃO.
A Igreja dividiu-se pela 1° vez em 869 d.C. no Concílio de Constantinopla, devido os abusos cometidos pelo Papa Nicolau I (856-867 d.C.). A parte Oriental da Igreja passou a chamar-se Igreja Ortodoxa Grega e não aceitava a autoridade do papa. E a parte Ocidental denominou igreja Católica Romana, doutrinas, crenças e práticas romanas.
1) A Bíblia, não é autoridade máxima e final em matéria de fé e prática da vida cristã. E se julgam os únicos a interpretarem corretamente a Bíblia. Isso é uma pretensão antibiblica, arbitrária e falsa. A Igreja evangélica tem somente a Bíblia como autoridade suprema quanto à fé e conduta de seus membros. Is 8:20; Is 30:8; Sl 19:7,8; Dt 4:2; Mt 15:2,6,9; Ap 22:18.
2) Purgatório: O Romanismo ensina que seus fiéis que morrem com pecados veniais não perdoados vão para o purgatório, para purgarem esses pecados, tal doutrina nega a eficácia da morte expiatória de JESUS CRISTO consumada na cruz do calvário. Jo 19:30; I Jo 1:7; Hb 9:12; Hb 10:12; Lc 16:19-31. A divisão que a Igreja Romana faz dos pecados mortais e veniais é antibíblica pois a Palavra de Deus nos diz que o único pecado que não tem perdão é a “blasfêmia contra o E.S.” (Mt 12:22-32; Mc 3:20-30; Lc 11:14-23). Ao pecador penitente, convicto pelo Espírito Santo e sinceramente arrependido, Deus o perdoa de todo pecado Sl 103:3; Is 55:7; Is 1:18; 1 Jo 1:9; Rm 8:1. O salvo ao deixar este corpo entra imediatamente na presença do Senhor (2 Co 5:8; Fil 1:23). Os católicos citam em apoio ao purgatório Mt 5:25-26, onde Jesus se referia a um aprisionamento literal.
3) Maria, chamada “Mãe de Deus”. Os católicos assim a chamam e a adoram como a Deus, dizem que ela intercede a Deus I Ts 2:5 por nós. E ainda afirmam que ela foi concebida sem pecado e que ascendeu ao céu do mesmo modo que Nosso Senhor JESUS CRISTO.
E foi cheia da graça, porém não imaculada Lc 1:47. O que é imaculada?
· Os católicos nos acusam de desprezarmos a ela, quando nos a honramos porque primeiro Deus a honrou escolhendo-a para ser a mãe de Deus.
· Segundo nós procuramos observar o único mandamento que ela nos deixou; (coisa que os católicos não fazem, Jo 2:5 e a primeira ordem do primeiro sermão do Senhor, Mc 1:15)

SEGURANÇA DA SALVAÇÃO:
O Romanismo ensina que enquanto uma pessoa está viva não tem meios para saber se está salva ou não. Estes confiam muito nas boas obras pessoais para serem salvos e crêem também na intermediação dos santos para serem salvos. Tudo isso é falta de conhecimento. Pois a salvação é mediante a graça divina e fé Tt 3:25; Rm 1:16; Rm 3:23-26; Gl 2:16; Jo 5:24 e Rm 8:16.

A 2° DIVISÃO.
A 2° divisão se deu através de Martinho Lutero em 1521 quando Lutero deixou a Igreja Católica Romana e iniciou o movimento da Reforma Protestante. Quando lia em Rm 1:17 teve uma experiência com Deus, seu zelo religioso aprofundou-se e passou a compartilhar com outros a sua experiência. O papa sabedor disso excomungou-o e procurou exterminá-lo, mas alguns nobres alemães o apoiaram e o protegeram. Era o início da Reforma na Igreja; seu crescimento foi rápido na Europa. Roma criou a contra Reforma através dos Jesuítas para combater os evangélicos. Desde esta época o Romanismo se opõe aos Evangélicos.

MOVIMENTO ECUMÊNICO.
Os recentes papas João XXIII e Paulo VI trabalham no sentido de aproximar católicos e evangélicos. Os católicos já chamam os crentes de “irmãos separados” e não “hereges” como antigamente. Assim se iniciou o movimento Ecumênico.
A verdadeira união que nos convém é através de Jesus Cristo como nosso Salvador. (Ef 2:8-9, Gl 2:16) Quanto à raça humana somos todos irmãos, mas quanto à Igreja de Deus somos irmãos ambos nascidos pela fé em Cristo o cabeça da Igreja (I Co 11:3).